El fiscal ante el juicio oral
DOI:
https://doi.org/10.54275/raesmpce.v9i1.32Palabras clave:
Juicio oral, Fiscal, Práctica de las pruebasResumen
Este artículo se propone abordar algunas de las funciones del fiscal en los juicios orales. Trata determinadas cuestiones que consideramos endebles en su preparación y desplegar puntos de vistas con cierta flexibilidad, lo cual no significa que sean totalmente nuevos, sino a partir de la praxis observarlos desde una perspectiva renovada. Los fiscales tradicionalmente enfrentan el juicio oral según la preparación individual que cada uno posea y ello se ha basado con preferencia en el conocimiento del sumario o fase preparatoria del juicio oral, considerando que dominarla constituye la suprema clave para el éxito, lo cual no esta totalmente alejado de la realidad, pero no suficiente si carece de estrategias y conocimientos científicos. La etapa de debate en el juicio oral transcurre, entre otros trámites, sobre la base de la práctica de las pruebas propuestas por las partes y ello supone que constantemente se produzca un reacomodo sucesivo de las tesis de ambas, porque aparecen nuevos elementos de prueba que sustituyen a otros ya existentes y lógicamente sustituyen también el criterio anterior de los jueces por otro nuevo, el cual a su vez podrá sustituirse por otro más nuevo en dependencia de las circunstancias de la percepción.
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