Qual a identidade das crianças nascidas de exploração sexual e abuso de forças de paz (capacetes azuis)?
caso das crianças monusco
DOI:
https://doi.org/10.54275/raesmpce.v10i2.130Palavras-chave:
Direitos Humanos, Monusco, Organização das Nações UnidasResumo
Não apenas os atos de violência sexual são intoleráveis, mas eles se parecem mais relevantes quando são praticados por membros de uma organização encarregada de desenvolver e encorajar o respeito aos direitos humanos. A República Democrática do Congo é dependente da presença ininterrupta dos capacetes azuis possui diversas crianças conhecidas por MONUC ou MONUSCO, frutos das relações desiguais entre tropas de manutenção da paz, predadores sexuais, e meninas pobres, membros de comunidades locais que eles foram chamados para proteger. Os filhos desses relacionamentos transitórios, desde 1948, sob o palco das operações de paz, não conhecem essa vacilação permanente da contribuição parental para a formação do seu ser como homem e do advento de sua independência moral como sujeito portador de uma identidade.
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